- “Pétalas” que não são pétalas!
Obviamente, alguma vez na vida já paramos para observar uma flor... Elas são bonitas e muitas vezes, exalam odores característicos... Quem nunca colheu uma simples margarida retirando suas “pétalas” uma a uma para fazer “bem-me-quer, mal-me-quer”?
Ao contrário do que costumamos pensar, o que retiramos delas não são exatamente as pétalas... Mas sim as flores!
As margaridas, assim como os girassóis, crisântemos e outras inúmeras espécies apresentam inflorescências, que são diversas flores agrupadas sobre um ramo. No caso dessas espécies, as flores se distribuem em duas categorias: as centrais e as periféricas. As centrais são pequenas e hermafroditas (possuem gametas femininos e masculinos), enquanto as periféricas, também chamadas de flores do raio (que erroneamente consideramos como pétalas) são maiores e unissexuais femininas.
Este tipo de inflorescência, o capítulo, é encontrado em grande parte em espécies da família Compositae, ou Asteraceae (as compostas). Uma família que abrange grande quantidade de espécies que conhecemos como a alface, dália, alcachofra e muitas outras.
2 comentários:
E por alguns segundos me sentir voltando ao passado, não muito distante, sentada na bancada e ouvindo aulas sobre as plantinhas. Bem assim!
Esses biologos são fogo msm. Lindo teu blog.
;)
Thially Holanda
Obrigada, Thially!
Também visitei teu blog... lindo!!!
Seja sempre bem vinda!!!
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